Afluente do rio Itapetininga. O nome apresenta duas interpretações na versão de J. M. de Almeida: a) “o que reboja e por isso dorme” (kér = dormir + ecê = por causa (recê) + nduî (nasalização do verbo tuî = rebojar) + bae = o que)), alusivo ao retrocesso das águas quando há cheia do rio; b) “o que se meneia sucessivamente e faz estrondo” (curë = menear-se + hecé ou rehé = sucessivamente + ndu = fazer estrondo + bae (part.) = o que), alusivo às muitas voltas e ao estrondo das águas nas cachoeiras.
Ver Mais