Xá
1. Olha ! Veja ! (L. C. Tibiriçá). 2. Eu, correspondente a “xe” ou “ixe”.
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1. Olha ! Veja ! (L. C. Tibiriçá). 2. Eu, correspondente a “xe” ou “ixe”.
Nome de uma tribo tupi. (A. Costa)
V. xaxim.
Indígenas do (MG) e (GO). (C. Aulete)
Barba (no dial. Itonãma). (A. Fernandes)
1. Nome de uma lagoa do (MT). Var. jacuruina. Martius traduz por “jacu deitado” (S. Bueno). 2. “Xacuruina”, diz A. L. Cardoso, que já foi
Termo onomatopaico para um grande pássaro noturno do Pantanal. (L. C. Tibiriçá)
Coisa rugosa; torcida. (L. C. Tibiriçá)
Apenas (após “i”). Ex.: Mocõi guyri xãi ajucá = dois bagres, apenas, eu matei. (L. C. Tibiriçá)
Desenrugar, alisar, desencrespar. B. Caetano escreve “chaiog”. (S. Bueno)
Amar, gostar, querer.
Amante (xaisu = amar + pora = aquele; o que; cheio).
Amor (xaisu = amar + saua (suf. substantivador)).
Amante (xaisu = amar + uara (suf. agente)).
Termo maraxó (caribe) significando “cigarra”. Nome de um rio da bacia do Trombetas (PA).
Corda. M.q. çama.
Indígenas do Chaco, cuja língua pertence à fam. samuco. (C. Aulete)
Saúva.
Indígenas do Peru, das margens do rio Ucaiale.
1. Nome de uma cidade do (GO). Xambioaense é o relativo ou natural da cidade. 2. Nome de uma tribo indígena. 3. O nome tem
Nome de uma cidade do (PR). O termo é caingangue (xan = salto do rio + bré = junto, próximo); próximo ao salto do rio.
Escreve-se também “Janacy”, rio do (MT). Martius diz “rio do gavião”. (G. Dias)
Aranha (de “iandú”). (T. Sampaio)
Cachimbo ritual indígena.