Quijári
Rio da bacia do Paraguai (do bororo “qui” = anta + jári = buraco). (A. L. Cardoso)
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Rio da bacia do Paraguai (do bororo “qui” = anta + jári = buraco). (A. L. Cardoso)
Nome indígena para o grilo.
1. Ave psitacídea (Aratinga solstitialis). M.q. jandaia. Quijuba tuí é periquito (Aratinga garuba). Também “guarajuba” ou “g(u)irajuba” (de “g(u)irá” = pássaro + juba = amarelo).
M.q. guarajuba (ave).
Molhado, ensopado. M.q. akim.
Nome de uma planta herbácea.
(guar.) Gorgulho.
Planta rubiácea do gênero Cinchona. Da casca amarga da planta se extrai a quinina, substância alcalina de propriedade anti-febril e usada no tratamento da malária.
V. quinquina.
Árvore nativa do Brasil e da Guiana Francesa (lit. “semelhante à quina”).
A ponta, o cabo (quí + ndú = a ponta rumorosa). Trata-se de uma saliência das costas baianas, onde as ondas arrebentam com grande rumor.
Pimenta.
1. É a água apimentada em que se ferveu o peixe, e nela vão molhando pedaços de beiju que vão comendo. 2. Seg. Stradelli é
Segundo está consignado em C. Aulete, é o nome de antiga tribo indígena do (BA). Entretanto, T. Sampaio diz tratar-se de erro de grafia do
Alcalóide extraído dos arbustos do gênero Cinchona, de uso, principalmente, no tratamento da malária. V. quina.
M.q. quiririm = o silêncio, o repouso.
Tribo aruaque do Sul do (MT) também denominada “quinquinados”. (C. Aulete)
Planta também conhecida por “quina-de-pernambuco”, “quina-do-piauí”, “murta-do-mato” e “quinaquina”.
Termo, possivelmente, de origem indígena. Árvore da fam. das olacáceas (Aptandra spruceana). (Dic. Aurélio)
Os quintins são frutos encontrados nos campos do (BA). (A. G. da Cunha)
(guar.) Catar piolhos (kî = piolhos + ó = arrancar, tirar).
Como consigna Thevet, apud Florestan Fernandes, é assim chamado o primeiro fluxo menstrual. V. ainda “nhemõdiara”.
Piolho (no dial. mundurucu). (H. Coudreau)
1. Nome de um cardo espinhoso, rasteiro, do Norte do Brasil (quî + pá ou pab = a estância de espinhos, o todo de espinhos)