Quibo
E. (G. Dias)
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E. (G. Dias)
Para cá.
V. guigoabo. Ninhada de macacos guigós.
Para cá.
Para cá.
Catar, matar piolho (lit. “comer piolho). (S. Bueno)
O ninho, o lugar de dormir; o pote; a igaçaba; a rede de dormir.
Pequeno feixe ou jacá, sendo quiçameiro aquele que faz a quiçama.
Rede de dormir. (O. Mello)
A faca, a lâmina de cortar. Quicé acanga = cabeça da faca, punho da espada (quicé = faca + acanga = cabeça). Quîceguassu = facão
Recente. (O. Mello)
Facada (O. Masucci) (quîcé = faca + póra = resultado, final, efeito, conseqüência).
Canivete (O. Mello) (quîcé = faca + rana = parecido).
Tribos indígenas do México e América Central. Falavam a língua quiché, que é um dialeto maia. (C. Aulete)
V. em “kichiï”.
V. caxoçó
Aborígenes do altiplano andino, dos quais pensam alguns autores, os tupi-guaranis são os seus mais importantes descendentes. A língua quíchua ainda hoje sobrevive no Peru.
Rio afluente do Trombetas (PA) (do caribe (dial. aparaí) “quicuá” = sapo). (A. L. Cardoso)
V. cuca.
Maça pesada (arma de guerra usada).
Nome de um rio (do bororo “quide” (plural de “quido”) = papagaios + jári = buraco).
Povoado nas margens do rio Pogubo (do bororo “quido” = papagaio; periquito + equê = comida deles + nôa = barranco). (A. L. Cardoso)
(Termo bororo). Tinta preta composta de caroço e resina de almécega, diluídos em azeite de lambari, empregada na tatuagem. (Rondon, 1948, apud Carlos Drumond)