Paraucubóia
Esp. de serpente do Brasil. (S. Bastos). Grafia errônea de “paranassubóia”.
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Esp. de serpente do Brasil. (S. Bastos). Grafia errônea de “paranassubóia”.
Indígenas que outrora habitaram a região de Roraima. Também “paraueranos” e “paravilhanas”.
1. Rio caudaloso e negro (pará = rio caudaloso + una = negro). 2. Cidade do (GO). Paraunense é o relativo ou natural da cidade.
1. Vale do rio escuro, negro (pará = rio + u = negro + paba = vale). 2. Antigo nome do rio Araguaia (pará-upaba =
M.q. Paraupaba.
M.q. paraopeba.
Indígenas da região Norte.
Nome de um tucano na região da Ribeira. (L. Freire)
Indígenas extintos da fam. lingüística caraíba (RR).
M.q. paravianas e parauainas.
Tribo indígena não-tupi.
Indígenas extintos do (MG).
Tribo indígena do (PA).
Nome dado aos paraenses pelos goianos e maranhenses da região do Tocantins. (C. Aulete)
Nome de uma localidade do (RN). Termo híbrido, diminutivo vernáculo de Pará. Parazinhense é o relativo ou natural da localidade.
Mensageiro. (O. Masucci)
Indígenas do (MT) da fam. lingüística aruaque, também denominados “aritis”.
(guar.) Correio, mensageiro (em tupi, “paressara”).
V. parecis.
Convidar para festins (por mensageiro); mensageiro; mensagem.
É o peixe conhecido por “pargo”. Termo híbrido de “pargo” (vern. ) + pirá (tupi) = peixe.
Rio afluente do Cuiabá, da bacia do Paraguai. O étimo é bororo, e significa “ema”. (A. L. Cardoso)
1. Cercado para apanhar peixes; pesqueiro; barragem. 2. Capim (no linguajar caribe). V. paricotó. 3. Esteira (pary). (Pirajá da Silva)
Coxo, manco.