Ouhaeo’hó
(guar.) Intermitente; vai-e-vem. (M. A. Sampaio)
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(guar.) Intermitente; vai-e-vem. (M. A. Sampaio)
Pau-candeia. Quando seco inflama-se facilmente. Os índios do Baixo Tapajós faziam tochas com esse pau resinoso, que soltam faíscas quando o índio corria. (H. Coudreau)
Fé (no dial. dos maués). (H. Coudreau)
Nome de uma árvore da fam. das leguminosas (Acacia ouryraremas). Lit. “pau fétido”.
Mãe (no dial. dos maués). (H. Coudreau)
Estando ele ou eles deitado(s).
V. em “oú”.
M.q. g(u)irá. (B. de Castro)
V. oirana.
1. Esp. de palmeira (uricana). 2. Uma esp. de serpente venenosa do (BA) e do (ES). (L. Freire)
A frescura ou frieza da água; a água fria (corr. de “i + roiçanaga). Alt. uriçangas. (T. Sampaio)
M.q. urucuri, o fruto da palmeira urucuriyba ou urucurizeiro. Nome de uma cidade do (PE). O nome significa “o cacho amiudado ou repetido”; o que
V. orissanga.
Com relação a um rio com esse nome, em Araraquara, diz J. M. de Almeida ser ele corr. de “húhú-rû” significando ter em si lama
Nome de um córrego afluente do Ribeirão de Iguape, em Iguape, sendo o nome como explica J. M. de Almeida, corr. de “oii-hé” significando “sucessivamente
V. urupema.
Espécie de barro vermelho usado para pintar louça.
O que há de vir ou suceder.
M.q. itu, o salto, a catadupa, o tombo d’água.
O que vem.
1. Mudar-se. 2. Contagiar-se, infectar-se. 3. M.q. obá.
O que está debruço.
(guar.) O que costuma mudar-se, o migrante, o nômade. (M. A. Sampaio)
(guar.) Deitado de costas, supino; o que está de boca para cima.