Ocirema
Riacho do (RJ) (oc-y-rema = rio da casa ou da toca malcheirosa) (S. Bueno). L. C. Tibiriçá diz ser o nome uma alt. de “siriema”,
Ver Mais
Riacho do (RJ) (oc-y-rema = rio da casa ou da toca malcheirosa) (S. Bueno). L. C. Tibiriçá diz ser o nome uma alt. de “siriema”,
Ir; ausentar. Oçô aba pyr = ir ter com alguém. Oçô ane (melhor “oane”) = foi-se. Oçô cecar = ir; procurar. Oçô cecê = acometer.
Promulgar. (G. Dias)
Porfiar (G. Dias). Oçobaixara nheenga = disputar. (G. Dias)
Rebentar a corda. (G. Dias)
Concorrer, disputar.
Nome de uma aldeia indígena do (PA).
Termo caribe (urucuiana) para “cobra”, sendo o nome de um rio do (AM). (A. L. Cardoso)
Sucuri (no dial. pianacotó (caribe)), sendo o nome de um rio do (PA). (L. C. Tibiriçá)
No dialeto pianocotó é o nome de um igarapé (ocoimã = sucuri + quiri = macho). (A. L. Cardoso)
Rio afluente do Jarí (PA) (do caribe (urucuiana) “ocomô” = marimbondo, caba). (A. L. Cardoso)
Étimo caribe (tiriô) para “ marimbondo, caba”, sendo o nome com que os indígenas da região denominavam o rio Paru de Leste, seg. informa A.
Povo indígena do (PI).
Nome de uma euforbiácea dos igapós, que cobre o solo com raízes superficiais, tornando difícil andar no terreno. Oconoritiba é o local onde há muitos
Cacau do mato (no dial. mundurucu). (H. Coudreau)
Étimo bororo designando um rio afluente do Aroa-paro, na bacia do Paraguai (MT) (ocori = couro de animal, ainda com restos de carne + guro
Indígenas extintos da fam. lingüística guaicuru (MS).
Barro vermelho.
Grande. M.q. açu, guassu, tutuçu, uaçu. (G. Dias)
Diz-se das coisas torcidas ou malfeitas. (A. O. Mayans)
O que se cura.
Perder as folhas, desfolhar. (A. L. Barbosa)
Terreno apropriado para casa.
Os fundos da casa. (S. Bueno)