Nami-soróca
Esp. de veado (nami = orelha + soróca = rasgada).
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Esp. de veado (nami = orelha + soróca = rasgada).
Aro, argola, brinco; crista d certas aves. (L. C. Tibiriçá)
1. Nasalização de “ramo” (A. L. Barbosa). 2. M.q. nambô.
M.q. nambu, inambu, inamu.
Árvore também chamada “louro”, cujos frutos os índios comem cozidos. (G. Dias)
Ananás. Seg. T. Sampaio o nome significa “o cheirão”, “o aroma grande”, “o que sempre cheira”. Podemos citar as seguintes variedades de “naná”: n.-arara (ananás
V. nanan.
Conexo, conjunto. (B. de Castro)
Esp. de cacto.
Vinho de “ananá” ou “ananás” (nana = ananá + i = vinho, suco, líquido). Também “nanaui”.
Afluente do rio Jundiaí-mirim, em Jundiaí (SP) (na (partícula de negação + nhã = correr), alusivo a ser quase parado. (J. M. de Almeida)
M.q. nanaí.
M.q. ananás.
M.q. ananás.
Muito naná (naná = ananás + tyba = muito).
1. Lit. “comer ananás” (naná = ananás + ú = comer). A referência é feita ao local onde há muitos ananases (T. Sampaio). 2. Nome
Vinho de ananás. V. nanaí.
Ou “nynchepé”, significa negação acompanhada de um meneio da cabeça (H. Baldus), isto para o homem, pois para a mulher se diz “nanchepékeé”.
M.q. jandaia ou nhandaia (de “nheë + aia” = falar muito). (G. A. de Andrade)
Esp. de cegonha do Brasil.
Mas antes assim. (G. Dias)
Os índios apapocuvas, guaranis do rio Iguatemi responsabilizavam, em sua mitologia, a destruição do mundo a Nanderiqueg, poderoso deus de sua tradição cosmogônica. O único
Muitíssimo. P. Restivo observa, entretanto, que este “nandetey” não quer dizer “demasiado” o qual se diz “ndaetey”.
Índios guaranis da região do Paranapanema, da fronteira com o Paraguai, de Ponta Porã, etc.