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Óleo. (A. de C. Franco)
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Óleo. (A. de C. Franco)
Nome de uma árvore que significa “o óleo escuro” (corr. de “iani” ou “iandi” = óleo + una = escuro). A polpa da fruta é
Var. de geneuna.
M.q. genipapo.
O lugar onde se comem jenipapos (corr. de “ianipab” = jenipapo + u = comer). Nome de uma praia no (RN). V. jenipabu.
A árvore do jenipapo (genipá + yba).
V. jenipapo.
Árvore parecida com o “genipá” ou “jenipapo” (genipá + rana = semelhante).
O rio dos jenipapos (corr. de “ianipab” = jenipapo + i = rio).
Apertado. V. também “jequi”.
M.q. brejaúva. (F. C. Hoehne)
M.q. ererê. (B. de Castro)
V. jereba.
Povo indígena da fam. lingüística dos botocudos (BA).
M.q. jerema ou jurema preta (Acacia jurema, Martius). Os índios usavam desta planta para fazer uma beberagem embriagante e inebriante.
1. As “geremas” a brotarem; renovos de “geremas” (corr. de “gerema-oabo”). 2. Pode ser também corr. de “geremü-oabo” = as abóboras nascendo; a vazante ou
V. jerimum.
Sem saída (A. Fernandes). V. também “jereré”.
M.q. gerivá ou jerivá.
1. Lugar onde há muitos “gerivás” ou “geribás” (geribá = jerivás + tyba = lugar onde). 2. Nome de um rio que deságua em frente
Lugar onde há coqueiros gerivás (geribá = coqueiro + tuba = muito).
Nome de uma serra e localidade no (RJ). T. Sampaio informa ser a bainha protetora das flores do “gerivá” (corr. de (yari + cin +
V. jerimu, jerimum, jirimum (do tupi yurimum).
Nome de um coqueiro (yari = cacho + ibá = fruto). Significa, pois, “o fruto em cacho”, mas pode significar também seg. T. Sampaio “o