Cadóri ou kadóri
Nome de um morro do (MT) (cado = taquara, bambu + ri = morro); morro da taquara.
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Nome de um morro do (MT) (cado = taquara, bambu + ri = morro); morro da taquara.
Tribo indígena da fam. guaicuru. (A. Costa)
Cicatriz. (O. Mello)
1. Se (G. Dias). 2. Espalhado. (O. Mello)
1. Tostado, moqueado. 2. Seco, enxuto.
Se por acaso, se acaso (çaê = se + aroaneyma = acaso, talvez).
Se não (çáê = se + nitio = não).
(guar.) Var. de papagaio.
1. Cicatrizar, fechar a ferida, sarar (G. Dias) 2. Município do (BA). Caemense é o relativo ou natural do município.
Esta grafia foi dada por Barbosa Rodrigues ao camaleão chamado usualmente sinimbu ou senembi, ao relatar uma lenda no original tupi. (Von Ihering)
Semente. (O. Mello)
1. Nome de uma localidade no (BA) e Rio (caá = mata, planta + etá (sinal de plural)); as matas, as plantas. 2. Ou ainda
Nome de rio no município de São Sebastião. Seg. J. M. de Almeida o nome é corr. de “cuá-atã-mo” e significa “duro no meio”, alusivo
1. Mata virgem. Mato verdadeiro (caá = mato + eté = verdadeiro). 2. Conforme o local também poderia ser interpretado como morro ou monte verdadeiro
Erva ornamental (lit. “caeté grande”).
M.q. coquilho.
1. M.q. muru (Canna lutea). 2. Bananeirinha (Canna brasiliensis). 3. Caeté-de-talo-roxo (Canna warszewiczu) (Dic. Houaiss). Lit. “caeté pequeno”.
Vale ou baixada da mata virgem (corr. de “caá-etê-guá”). (A. Moreira Pinto)
1. Indígenas que habitavam, a região de (PE). 2. Município do (PE). Caeteense é o relativo ou natural do município.
Corr. de caaeté = matão, grandes matas (com reforço de eté para indicar mata muito cerrada).
V. caititu.
1. Local onde se encontra a mata verdadeira (caá = mata + etê = verdadeira + tuba = sítio). 2. Ou ainda M.q. catetuba, de
1. M.q. caitité. (caá = mata + ité = verdadeira + té (reforço pela repetição) = verdadeira); mata extensa, verdadeira. V. também “caitatê”. 2. Nome
Planta da fam. das gencianáceas (café + rana = semelhante ao café). O termo é híbrido de café da língua port. cujo nome é de