Cachá
(guar.) 1. Menear; mover-se. 2. Frouxo, pouco apertado.
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(guar.) 1. Menear; mover-se. 2. Frouxo, pouco apertado.
(guar.) Bamboleio; bambolear.
Espuma de mosto da cana-de-açúcar, palavra que seg. C. Auletes seja de origem africana; contudo M. A. Sampaio a considera um neol. de origem guarani.
(guar.) Caduquice.
Espuma da cana quando fervida. (L. C. Tibiriçá)
Vejamos o que diz J. Romão da Silva sobre este termo: 1. (Caá = mato, ramagem + chambi (çambi) = liame, que aperta, corda, liga);
V. Caxambu.
(guar.) Esmagado, amassado.
Índios do (AM), da bacia do Madeira. (L. Figueiredo)
(guar.) Interj. de quem se ri e faz pouco caso. (Restivo)
(guar.) M.q. cacheche.
Outra grafia para caipupu. (E. D. I. Jackson)
V. caxiri.
Faquinha, canivete (quicé = faca + mirim = pequena).
Pequena faca velha ou muito usada e embotada. (E. D. I. Jackson)
1. Lua (no dial. mundurucu) (H. Coudreau). 2. Mês.
(guar.) Vil, estúpido, maldoso. Cachiãi-in = que não (in) é maldoso. Cachiãi rembiapó = ruindade, maldade (rembiapó é “trabalho, ação”). Cachiãi-atîra = gentalha (atîra é
(guar.) Nome de uma planta da fam. das simplotáceas.
Ser mit. dos ameríndios do Alto Orinoco, que favorece as produções agrícolas, em contraposição ao espírito mau que é chamado “Iolokiano”, que sendo menos poderoso
Nome de uma ilha em Niterói e de um rio afluente do Paraíba. O nome é corr. de: catimbau, catimbó (caá = mato + timbó
Como nome de rio V. Caximbo. A despeito da origem africana do nome “cachimbo”, lemos em J. M. Catharino que baseando-se em Marcgrave, Domingos Vieira,
Nome de uma ave também conhecida por “tico-tico-do-biri ou tico-tico-do-piri”.
Termo híbrido do “cachimbo” (vern.) + jaboti (tupi). Árvore do (AM) cujo fruto se assemelha ao cachimbo.
Tribo indígena não tupi da Amazônia. Esses índios consideravam o morcego como um animal sagrado e por isso adotaram o nome cachinauás (cachi = morcego
