Buerarema
Cidade da (BA) (de “ibirá-rema” = madeira de cheiro fétido). Bueraremense é o relativo ou natural da cidade.
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Cidade da (BA) (de “ibirá-rema” = madeira de cheiro fétido). Bueraremense é o relativo ou natural da cidade.
Indígenas das margens do Juruá (AM).
Var. de sapinhos amarelos citados por Von Ihering, por informação do Dr. Jesuíno Maciel e que são encontrados nas matas de Apiaí, (SP).
Afluente do Jacuí, que por sua vez é afluente do Paraitinga, em Cunha, (SP). V. bugios.
Cachoeira no rio Paranápanema cujo nome seg. J. M. de Almeida é corr. de “mbo-îigi” e significa “apertado, duro”, alusivo a estreitar-se aí no rio.
A palavra não é de origem indígena mas designa de um modo geral qualquer índio manso ou não; contudo foram especificamente chamados bugres os índios
V. Buchpu-machsa.
Var. de “mbóy”, cobra. Buia-apygáua = o macho da cobra, e “buia-cunhã” = a fêmea da cobra).
Grupo indígena baniwa do Içana (AM), também conhecido por dzúreme.
Nome de um bichinho muito resplandescente do tamanho de uma lagarta de couve, citado por A. G. da Cunha no DHPPOT com abonação de G.
Afluente do Pogubo, (MT) (do bororo “buiôgue”, plural de “buiôgo” = piranha + iáo = rio). (A. L. Cardoso)
1. Manancial, fonte (corr. de “mboig” = fazer verter). 2. Nome de cidade em (PE). 3. Ou ainda “mboi-yg” = rio das cobras).
Ninho de abelhas feito no chão (Von Ihering) (yby = chão + eíra = abelha).
M.q. muiraquitã.
Nome de uma árvore.
1. Serra no (CE) (ybi – yari = terra fofa, solta). (Renato Braga) 2. V. Bujary.
Cidade do (PA) (de “bojá-r-y” = rio dos escravos (T. Sampaio). L. C. Tibiriçá acha que pode ser corr. de “yby-juru” = boca da fonte.
Rio do (RN). Também chamado “Curimataú-mirim”.
Indígenas das margens do Juruá e Jutaí, afluentes do Solimões.
1. M.q. papo-de-perú. 2. Mata cerrada, emaranhada. Voc. de origem cariri, seg. A. Nascentes.
1. V. bugiguara. 2. Esp. de sapinho na mucosa bucal. (C. Aulete)
Esp. de andorinha também conhecida por taperá. Nome derivado do guarani mbiyui que é a designação de andorinha. (Von Ihering)
Corr. de “yby-yurú”. Alt. ubú-jurú = boca ou buraco no chão. (T. Sampaio)
O chamado pau-de-óleo (corr. de “bor” = o que dá, o que verte + iandi = azeite, óleo).