Bagé
V. bajé.
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V. bajé.
Como nome de peixe tem a sua origem no latim “bagrus”. O Dicionário Aurélio diz ser o nome de origem controversa. Como nome de rio
Termo híbrido. V. ariaçu.
Lit. “bagre de cabeça chata”. Temo híbrido de “bagre” + cambeja (tupi).
V. cangatá. Temo híbrido de “bagre” + cangatá (tupi).
V. catinga.
V. guri. Temo híbrido de “bagre” + guri (tupi).
Temo híbrido de “bagre” + mandim (tupi).
Termo híbrido de “bagre” (vern.) + sapipoca ou surubim (tupi).
Temo híbrido de “bagre” + sari (tupi).
Termo híbrido. V. surubi ou surubim.
Var. de bagre (termo híbrido de “bagre” (vern.) + urutu (tupi)).
Nome dado às aves aquáticas e no (RS) aos cães domésticos que por viverem nos campos se tornam selvagens (ipá = alagadiço + guá =
Fruta grande (ibá = fruta + açu = grande). M.q. babaçu ou guaguaçu.
Nome de um rio (baguá = morador do alagadiço + i = rio).
M.q. baguá, indicando qualquer animal que se tornou selvagem (do araucano “cahual” = cavalo (este por sua vez do castelhano “caballo”)). Bagualada é uma manada
1. Rio da fruta do guará (ibá = fruta + guará = cachorro + i = rio). 2. Como nome de um afluente do Tietê,
V. baguaçu.
1. Alt. fonética da palavra indígena “guanahani” (de “iva” ou “iba” = fruto + moronóbea (um tipo de planta)). 2. Ou de “ivananá” = banana
V. Baú.
Ofensa, dano, mal, feio, disforme, prejudicial. (A. O. Mayans)
Superficialmente, mais ou menos.
Afluente do Pogubo-xorêu (MT) (do bororo bái = urubu-rei + jári = buraco, furna, toca). (A. L. Cardoso)
Esteira trançada de palha. (S. Bueno)