Vocábulo tomado dos galibis da Guiana. O símio, na língua desses índios, é “macaca” (T. Sampaio). Como nome de rio, diz J. M. de Almeida, para os afluentes do Paraíba e Paraitinga. O nome significa “muito corrente” (de mbo (partícula ativa) + áquâ = correr)) (repetido para expressar o superlativo). Entre estas variedades de mono poderemos citar: o macaco-adufeiro, o macaco-da-noite, o macaco-da-meia-noite, o macaco-de-bando, o macaco-de-cheiro, o macaco-inglês, o macaco-lobo e o macaco-grego.
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